Archive for Oficina

XVIII Oficina Steampunk – Criação de personagens

// March 4th, 2013 // No Comments » // Oficina, SteamPunk

Saudações novamente, amigos aventureiros e amigas intrépidas! Todos unidos na força do vapor!

Passadas as festividades do começo de ano, engrenamos agora nossos motores para força total à frente! Injetando mais e mais vapor em nossos compressores, a máquina sincronizada que é o Conselho tem a honra e orgulho de anunciar a nossa 1ª Oficina Steampunk do ano.

E, para imensa alegria de todos os fãs, admiradores e participantes, nossa primeira oficina será sobre a criação de personagens e histórias! Muitas vezes, além de ter um bom visual (o famoso steamplay), muitos steamers encarnam seus personagens, incorporando trejeitos, e criando uma história por trás deles.

Não só para a interpretação, ter uma história de fundo pode auxiliar imensamente na hora de compor um bom steamplay, e acrescentar acessórios e peças nos visuais, tornando-os únicos, e surpreendentes!

E, para ajudar na criação de personagens (ou para explicar como criar um personagem steampunk único e feito sob medida para você!), essa oficina será ministrada por diversos membros do conselho que tem experiência com isso, que já tem contos publicados, ou que possuam habilidades para desenvolver boas histórias e “biographias” de personagens.

A oficina será realizada já no tradicional Quartel-General do Conselho, o pátio do Solar do Barão, na Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 533 – Centro. Será no dia 09 de março, a partir das 14:00, até o horário em que as caldeiras da criatividade perderem forças e iluminação.

Então, tragam suas ideias, preferências, papel e canetas, e entrem de cabeça nessa oficina que irá desbravar o passado, presente e futuro de todos nós, nesse universo fantástico envolvido em vapor, cobre, pressão, máquinas fantásticas e tudo o mais que a Imaginação puder tornar real!

Fogo na Caldeira e asas à imaginação!

STEAMCON 2013 – Paranapiacaba, uma cidade SteamPunk

// January 30th, 2013 // 2 Comments » // Eventos, Oficina, SteamPunk

Dias 26 e 27 de janeiro do ano de dois mil e treze de nosso senhor Jesus Cristo, ficará marcado no calendário steamer nacional como o ano da descoberta exploratória steamer. A Loja São Paulo do Conselho SteamPunk tomou uma iniciativa memorável de organizar um belo evento steampunk naquelas redondezas. Tive a honra de representar a Loja Paraná do Conselho SteamPunk conhecendo, palestrando e participando de todas as atividades que lá ocorreram.  

Paranapiacaba – uma cidade SteamPunk

Logo pela madrugada do dia 26, ingressei em  um avião da linha Gol para o aeroporto de Congonhas em São Paulo que chegou dentro do horário, 07:20. Tomei um ônibus linha São Judas até a estação do mesmo nome, onde apanhei um metrô da linha azul com baldeação a linha vermelha, que por sua vez, fez baldeação com o trem que cerca de uma hora e meia de viagem. Este, nos deixa na pacata cidade de Rio Grande da Serra. Lá, enquanto aguardava o ônibus que me levaria a Paranapiacaba, conheci alguns steamers que se encontravam no ponto final aguardando o mesmo carro. Em meio a apresentações um deles já me conhecia do facebook e era fã do Capitão Escarlate. Dali seguimos por mais meia hora até o ponto final aonde chegamos em nosso destino: Paranapiacaba. Confesso que ao chegar na parte alta da cidade e avistando o pátio ferroviário, fiquei extasiado e sem palavras quando me deparei com aquela vista estonteante da parte da pequena e hospitaleira cidadezinha bem ao estilo inglês.

Relógio da Estação no pátio ferroviário de Paranapiacaba

Muitos trilhos de trem e uma bela torre de relógio nos transportavam no tempo enquanto descíamos a ladeira e atravessávamos uma linda e estonteante ponte antiga.  Uma pequena pausa para um lanche porque como diz o ditado “ninguém é de ferro” e por conta de uma chuva que caia, lembrando as serras de minha terra o Paraná. Dali, seguimos para nossa pousada a Shamballah, onde recepcionados pela eficiente gerente, nos abrigamos momentaneamente. Também fui agraciado e recepcionado calorosamente pelos amigos steamers paulistanos e organizadores do evento: Cândido Ruiz, sua simpática companheira Adriana Cabral, o Fernão de Quintana Le Forge, Fiori Bazarello Caires e a querida Bruna Caroline. O casarão foi construído entre 1897 e 1901, ele respira o século retrasado e é inevitável não imaginar que ali dormiam a família de um dos engenheiros ingleses da empresa ferroviária. Agora, vestido a caráter, seguimos para o Clube União Lyra Serrano onde se centralizariam a maioria das atividades.

Clube União Lyra Serrano reformado pela Prefeitura de Santo André

O Clube Lyra por sinal, outro belo monumento estilo inglês que faz jus a sua fama. Local de entretenimento dos moradores daquela vila no período de 1867, está totalmente preservado como na época e ainda expõe a linda bilheteria daquele período e ainda preserva sua natureza. Irresistível não tirarmos várias fotografias por ali. Foi com grata surpresa que reencontrei outro steamer o Álvaro Domingues, também conhecido por “pai nerd”, autor do livro Sombras e Sonhos, que costumo encontrar no Fantasticon em São Paulo.  

A irresistível bilheteria do clube Lyra

Aos poucos, vários steamers foram chegando e em meio a tantas apresentações, gente conhecida, ou até ali, totalmente estranhas foram se aproximando e à medida que o papo crescia, cresciam também as afinidades, pois afinal de contas, ficava evidente o mesmo gosto que reinava a flor da pele. Todos se apreciavam e trocavam novidades sobre steampunk e principalmente suas emoções iniciais daquela bela Paranapiacaba. Vários fotógrafos já de plantão nos procuravam para obter suas fotografias, repórteres conjeturados com a beleza estética do steampunk que mesmo sem entender direito o que viam, corriam afobados a nos entrevistar ainda estupefatos com a estética diferenciada. Como não ficar? Combinávamos muito mais com aquele lugar do que os meross mortais civis que habitavam por ali.

Steamers na escadaria posando para repórteres fotográficos 

Mas os habitantes também estavam eufóricos com nossa presença e ouvi de alguns moradores e comerciantes que topariam vestir-se de acordo com a época vitoriana, se continuássemos a realizar tais eventos. A simpática cantina do Clube Lyra, também conhecida por “Café Bar do Lyra”, satisfazia a pequena fome entre as refeições dos transeuntes turistas, comum todos os fins de semana por ali, que com enormes olhos tentavam disfarçar seu vislumbre com nossa presença.

Névoa (fog) penetrando pelas janelas do Café Bar do Lyra

Alguns não resistiam, os mais corajosos e questionavam ou solicitavam tirar fotos com a gente para provar o que viram quando mencionassem a seus amigos os parentes. Vá ver, nossas imagens estão por ai, perdidas pelo Facebook, Orkut ou outras comunidades sociais digitais.

Um casal singular que reconheci por lá e que me impressionaram com sua idéia steam original, ele um tenente e ela o capitão de um submarino steampunk, possivelmente aquele que está ancorado no Museu do Porto do Rio de Janeiro. Parabéns pela ideia.

Casal de comandantes do Submarino SteamPunk

Chega o horário do almoço e todos são convidados a irem juntos em uníssono para o Restaurante Castelinho, onde nos aguardava uma gostosa comida caseira bem ao estilo interiorano. Depois da ceia farta e de mais trocas sobre conhecimentos steamers com o grupo de Campinas – que abrilhantou sobremaneira o SteamCon, fomos convidados a realizar um passeio molhado (com capas plásticas gentilmente cedidas pela prefeitura local), acompanhados de um guia especializado na região que não apenas conhecia fisicamente o local, mas também as lendas urbanas que acompanhavam os moradores desde os séculos que se seguiram, até os tempos atuais. Fantasmas (poltergeist) e aportes (sons de batida na madeira que respondem), eram apenas algumas das lendas locais que aguardam curiosos pesquisadores do insólito a serem pesquisados de forma séria, como o foram em séculos passados em cidades londrinas.

Lendas urbanas que assolam lugares como o cemitério da região de Paranapiacaba

foto da steamer de Campinas Débora Puppetmissing

Retornando ao Clube Lira, um pouco mais do fog londrino adentrava o recinto mexendo com a imaginação dos presentes que corriam a tirar fotos da névoa ou brincavam com outros grupos que se aproximavam dizendo com voz firme: “- Alto lá, quem se aproxima?” e em seguida solicitavam uma senha, o que arrancava – fosse de quem fosse, uma gostosa gargalhada sem par.

Linda fotografia da steamer de Campinas Débora Puppetmissing

Uma atração a parte para os curiosos steamers foi a mesa do clarividente steamer que trouxe lindas cartas de tarô SteamPunk, onde realizou algumas sessões de leitura, prática que já desempenha há alguns anos. Seu steamplay, bem como o de sua companheira, estava de fino trato e acompanhava o vislumbre de todo o evento.

Steamer do Tarô SteamPunk e um de seus clientes

Depois do passeio turístico e cultural e enquanto aguardamos a palestra que viria, todos os presentes foram convidados a assistir na tela de cinema do Clube Lyra, ao filme “O Grande Golpe”. Após o filme, inicia a aguardada palestra de Gian Paolo Celli, editor da Tarja Editorial, leitor hard e também escritor, que esclareceu como um escritor deve escrever e como agradar um editor, ele pelo menos. Sua palestra foi rica em detalhes esmerando os problemas que editores costumam enfrentar principalmente com escritores de primeira viagem que insistem em acreditar que seus escritos são sempre perfeitos ou beiram a primazia. Deixou clara a importância de um leitor beta e a esperada humildade que um escritor deve ter, para tentar se “dar bem” em um mar de escritores que atualmente se propõe. Ao final da excelente palestra, clara e transparente o editor estendeu um convite em seu nome e de seu sócio que também estava presente, a todos os escritores presentes que enviem seus ensaios ou projetos para o estudo da Tarja editorial.

Gian Paolo Celli, editor da Tarja Editorial que publicou SteamPunk: viagem a um passado extraordinário

Após a palestra novamente nos dirigimos ao Castelinho para degustarmos o jantar tão almejado. Ato contínuo, retornando às pousadas, todos se aprontaram para o Baile de Máscaras que contou com a participação especial de um mago steamer que nos presenteou com vários truques de salão.

O Mago Steam e seus truques fantásticos entretendo os convidados do Baile de Máscaras

Mas com o advento da madrugada vem o sonho de Moebius, também conhecido por João Pestana e que ali caia muito bem. Dominou a todos e nos levou para seu reino dos sonhos.

O domingo amanheceu cheio de esperanças, pois a curiosidade rolava solta para saber o que viria em seguida. Após um gostoso café matinal e de banho tomado, com outras vestes steam voltamos ao Clube Lira onde todos foram novamente convidados a realizar novo passeio pela cidade, agora sem chuva, o que permitia acesso a lugares não alcançados no dia anterior. Inicialmente conhecemos o Museu Castelinho de onde o engenheiro-chefe da empresa SPR São Paulo Raiway Co., vislumbrava seus trabalhadores. O filosofo Michel Foucault autor da obra muito conhecida nos meios acadêmicos “Vigiar e Punir”, iria adorar estudar aquela estrutura controladora pensada por ingleses em pleno solo tupiniquim.

Castelino – Fotografia cedida por Vahmp E Andy Aradia do grupo Air Ship Príncipe Negro de São Paulo

O Castelinho ficava na colina mais alta, lembrando dignamente em proximidade os casarões de filmes de terror. Várias peças chamam a atenção, inclusive uma maquete de toda a região, mas nada espantou mais a todos do que as botas chumbadas de um mergulhador do início daquele século que usava um escafandro em plena Serra. Sim, era necessário uma roupa daquele tipo para quando as pontes de trens fossem construídas em rios profundos. Um artigo interessante sem dúvida que se destacava dos demais. Outra curiosidade alertada pelo guia daquele dia eram os números de relógios que apesar de serem romanos, ou seja, apresentarem-se como “IV” apresentavam-se como “IIII”. Isso porque os operários tinham dificuldade em entender o número quatro de forma romana.

No caminho para o pátio da ferrovia, depois de mais fotografias na escadaria do lugar, conhecemos o Antigo Mercado totalmente reformado e preservado pela Prefeitura de Santo André, responsável por toda a região de Paranapiacaba, mantendo suas características originais, hoje um centro multicultural.

Pátio ferroviário de Paranapiacaba – mundo paralelo SteamPunk

Dali, seguimos para o pátio ferroviário onde está localizado o Museu Tecnológico Ferroviário daquela bela cidade que ficava abaixo da ponte já descrita na entrada da vila. Lá, compramos pequenas latas decorativas contendo apetitosos biscoitos (cookes), doces feitos de acordo com antigas receitas inglesas, para ajudar a entidade que atualmente cuida da preservação daquele lugar steam, a SPR-Paranap (Sociedade de Preservação e Resgate de Paranapiacaba). No museu conhecemos o senhor Joel, um dos responsáveis pelo local que estava vestido de acordo com o lugar, quase um steamer. Gostou de saber que todos nós apreciávamos o vapor e entendeu de primeira quando dissemos a ele que éramos de um grupo SteamPunk.

No Museu conhecemos a máquina funicular que permitia ás máquinas e vagões serem guinchados e atraídos para o local certo a serem consertadas, verificadas ou trocadas. Tudo funcionava com um sistema de cabos e alguns motores.

Explicação sobre o processo funicular da ferrovia aos steamers atentos por cultura

Estava difícil sairmos daquele lugar, pois existiam muitos “cenários steam” que renderam algumas fotos, mas poderiam com mais tempo render muito mais. Parecia que estávamos realmente em um mundo paralelo.

Grupo steamer de Campinas fazendo irresistível pequeno ensaio fotográfico steamer

Portanto um pouco a contragosto, voltamos para o clube Lyra para prosseguirmos com as atividades do evento. Fui convidado a participar do concurso de steamplay que ocorreria em seguida. Como geralmente não participo de concursos por promovê-los, achei pertinente participar deste. Todos os interessados receberam um número de inscrição e depois se apresentaram no palco do Lyra. Como os candidatos estavam realmente supimpas e pensando que não teria chances estava fotografando um distinto casal vitoriano na parte superior do clube quando fomos surpreendidos por gritos me chamando.

Distinto casal vitoriano presente ao STEAMCON 2013 – Paranapiacaba

Eu havia ganho na categoria masculino. Depois soube que não era apenas a vestimenta que iria ser julgada, mas “todo o conjunto da obra”, como nos comportamos e agimos com relação ao SteamPunk. Ainda assim, penso que outros amigos lá presentes também o mereciam. De qualquer forma, agradeço imensamente o apoio e a consideração que me foi dada. O prêmio é uma miniatura de um dragão do mineiro e artista plástico William Morais, patrocinado pela loja Belladonna de Belo Horizonte.

Na oficina de luta de cavalheiros ministrada pelos competentes steamers Cândido Ruiz e Fernão de Quintana Le Forge, praticamente todos os participantes estavam presentes. As demonstrações e interesses eram deveras interessantes e relevantes, inclusive sintonizados com a realidade atual em que vivemos. Demonstrar maneiras de defender-se usando a bengala e bastões ingleses específicos para essa empreitada foi o auge do momento. Muitos queriam sentir o gosto da defesa pessoal daquele século, inclusive o pai nerd que também estava por lá (http://blogdopainerd.blogspot.com.br/2013/01/viagem-no-tempo-dois-dias-em-mergulhado.html?spref=fb).

O Mago Steam mais uma vez fez sua aparição, agora no palco do Clube União Lyra Serrano. Outro show memorável que ficará na imaginação de muitos steamers.

Em seguida algumas despedidas, pois o horário avançava e para os que ficaram enriqueceram-se com minha palestra sobre o andamento dos trabalhos de nossa Loja no Paraná e em Santa Catarina. Alguns elementos da platéia eram moradores da região e puderam prestigiar o evento até seu último minuto. Para um encerramento memorável de um evento deste porte e devido à chuva fina que caia em intervalos regulares, o grupo Picnic Vitoriano de São Paulo, convidado especial para a ocasião, realizou seu habitual picnic no hall de entrada do clube Lyra. Visual estonteante dos participantes e guloseimas de tirar o chapéu.

Foi um belo encerramento proporcionado pela Loja São Paulo do Conselho SteamPunk com a participação de vários grupos como a Loja Paraná, o Picnic Vitoriano São Paulo, o grupo Airship Príncipe Negro e o grupo Full Steam de Campinas. Foi muito bom rever os amigos steamers Débora Puppetmissing e o casal Vahmp e Andy Aradia e conhecer novos e queridos steamers.

Para tanto só nos resta parabenizar todos os integrantes da Loja São Paulo do Conselho SteamPunk que, como nós, enxerga além do horizonte quando tenta resgatar a memória de nosso país que ameaça ser esquecida por gerações futuras. Fica evidente que a realização do STEAMCON 2013 em Paranapiacaba provou ser o local SteamPunk mais propício para a realização de futuros eventos daquela loja, pois preservar o passado é importante para entender o presente e garantir um futuro promissor de nossa nação. Esse deve ser o lema dos steamers brasileiros, ou como costumamos encerrar:

“Fogo na caldeira e asas a imaginação steamers”

Loja Paraná do Conselho SteamPunk

Como foi a XVII Oficina SteamPunk – Cartolas e Mini hats

// November 22nd, 2012 // No Comments » // Oficina, SteamPunk

Em 10 de Novembro de 2012 tivemos o prazer de oferecer uma oficina de cartolas e mini hats ministrada pela oficineira Renata C. Kamarowski, e desta vez nem a chuva repentina esfriou o animo dos steamers de Curitiba. Além dos abituais participantes, contamos com a presença de novos participantes. E se essa oficina pudesse ser traduzida em uma palavra, certamente seria a “produtividade”.

E para aqueles que não puderam ir, ou não moram próximo a Curitiba (e atendendo a inúmeros pedidos) teremos um tutorial o quão breve possivel.

Confiram abaixo as fotos.

Fogo na caldeira e asas à imaginação!!!

XVII Oficina SteamPunk – Cartolas e Mini hats

// November 2nd, 2012 // 6 Comments » // Eventos, Moda, Oficina, SteamPunk

Saudações novamente, amigos aventureiros e amigas intrépidas! Todos unidos na força do vapor!

Antes das boas noticias, cabe despreocupar os espíritos mais ansiosos. Tivemos um período latente em nossas atividades devido a mudanças e preparações para uma série de novidades que iremos divulgando aos poucos. Nosso sumiço não foi em vão, e todos terão ótimas surpresas. Aguardem!

Feita as explicações, vamos às boas noticias entusiastas vaporificos!

Após nossa pausa de atividades, iremos voltar com tudo e todos. E nossa primeira atividade será uma oficina sobre fabricação de cartolas e mini-hats. Oras, não sabem que são esses itens preciosissimos e superutilizados no steampunk? Não tem problem. Cartolas são os chapéus masculino – ex: de cano alto, tipo o do Abraham Lincoln; já os mini hats são as versões femininas, cartolinhas muito delicadas e refinadas usadas como enfeites de cabelo.

Então? Vão perder a chance de aprenderem a fazer esses itens lindos e versateis? Não tenham preguiça! Fogo nas máquinas, e compareçam em nossa próxima oficina, que conta com Renata C. Kamarowski como oficineira, no dia 10 de novembro às 14:30 horas, no tradicional Quartel-General Steampunk, o Solar do Barão (mais especificamente, no espaço em frente à gibiteca) na Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 533 – Centro.

Materiais necessários para sair de lá com sua linda cartola ou mini-hat:

– 2 folhas de EVA de 40×60 para a cartola
– 1/2 de folha de EVA de 40×60 para o mini hat
A cor e a texturas ficam a gosto pessoal, pois serão adereços pessoais.

Esses itens podem ser conseguidos facilmente nas lojas de armarinhso próximas à praça Rui Barbosa e Tiradentes, ou mesmo nas lojas de couro na Alameda Dr Muricy.

Não deixem para depiois, apareçam na oficina, para nos revermos, matarmos saudades e trocarmos idéias, além, é claro, de fazermos belissimas peças.

Fogo na caldeira e asas à imaginação!!!

Como foi a XVI Oficina SteamPunk – Couro – parte II

// July 9th, 2012 // No Comments » // Oficina, SteamPunk

No ultimo sábado, dia 30 de Junho, o Conselho SteamPunk promoveu mais uma oficina onde os participantes deram início aos seus projetos em couro, além de botar a conversa em dia.

 

Quase todos puseram a mão na massa!

 

Cinthia fazendo a base para um corset.

 

Renata dando início aos acessórios de seu próximo visual acessorada pelo Daniel que também deu continuidade à sua máscara.

 

André cortando os moldes de seu próximo braço mecânico.

 

Renata com a mascara que está sendo feita pelo Daniel

 

Ao término da oficina surgiram produções interessante e outras promissoras

Fogo na caldeira e asas à imaginação!

XVI Oficina SteamPunk – Couro – parte II

// June 20th, 2012 // No Comments » // Oficina, SteamPunk

Olá Steamer´s

Após um tempo sem atividades, é com prazer que anuncio mais uma oficina. Desta vez daremos continuidade aos trabalhos com couro, onde trataremos dos seguintes tópicos:

– Tecnicas de costura
– Modelagem de couro
– Desenho
– Ferramentas

Caso alguém já tenha ideia do que fazer utilizando couro, e material para isso, leve-os no dia! Auxiliaremos no que for preciso e estiver ao nosso alcance.

Data: 30 de Junho de 2012
Horário: das 14:30 às 18 horas

Local: Gibiteca do Solar do Barão,
Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Curitiba
http://www.curitiba-parana.net/solar-barao.htmhttp://www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/espacos-culturais/espaco/solar-do-barao

 

Fogo na caldeira steamers e asas a imaginação!

Como foi a XV oficina SteamPunk – braços mecânicos e afins

// May 1st, 2012 // No Comments » // Oficina, SteamPunk

Apesar da chuva ter esfriado a caldeira de alguns steamers mais uma oficina foi realizada e o nosso companheiro André pode passar seu conhecimento na construção do braço mecânico usando material de baixo custo  com uma técnica simples e de resultado surpreendente.

Steamers que vieram de Mafra par prestigiar a oficina e claro, conhecer nossa cidade.

 Orientador: André Felipe Wielgosz Leite

Dicas e ideias valiosas foram trocadas neste dia.

Mais uma vez agradecemos a Gibiteca da Fundação Cultural de Curitiba pelo espaço cedido.

Fogo na caldeira e asas a imaginação steamers \o/